segunda-feira, 30 de junho de 2014

30 cursos gratuitos de TI oferecidos pelo governo - via Olhar Digital

Matéria original no site http://olhardigital.uol.com.br

Há uma boa variedade de sites que oferecem cursos gratuitamente para quem deseja se inteirar sobre a indústria tecnológica - uma das que mais crescem atualmente. Nem todos estão disponíveis em português, o que afasta alguns brasileiros que se interessam pela área, mas o Brasil não está tão carente de iniciativas do tipo.

Uma das principais é a Brasil Mais TI, que, sob tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, oferece cursos, informações e um espaço para exposição de currículos e vagas de emprego.

Com foco nos jovens de 16 a 23 anos - embora esteja aberto a qualquer interessado -, o programa tem 50 mil pessoas cadastradas e já concluiu cerca de 125 mil capacitações. São 30 cursos, que abrangem programação, algoritmos, web e até gestão empresarial.

Confira:

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Nome do curso
Categoria
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação .NET
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Capacitação Cobol
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Capacitação Cobol
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Capacitação Cobol
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Capacitação Cobol
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação Java
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Capacitação TOTVS
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Capacitação TOTVS
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres
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Cursos Livres

Para mais informações, acesse aqui.

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sábado, 28 de junho de 2014

As razões mais comuns para um candidato ser negado após a pesquisa nas redes sociais

Já não é novidade que, cada vez mais, os recrutadores estão contando com as redes sociais para encontrar informações adicionais sobre potenciais candidatos. No entanto, eles não têm se impressionado positivamente com o que veem. De acordo com um levantamento realizado pelo site CareerBuilder, 51% dos empregadores que fazem essa pesquisa dizem que encontram conteúdos que fazem com que o candidato não seja contratado, número que aumentou em relação aos anos anteriores (43% em 2013 e 34% em 2012).

Entre os recrutadores entrevistados, 43% já usam as redes sociais para analisar ou encontrar candidatos e 12% planejam começar. Além disso, 45% também usam sites de pesquisa, como o Google, para encontrar mais informações sobre os profissionais.

As razões mais comuns para um candidato ser negado após a pesquisa nas redes sociais são:

- Postar fotos ou informações provocantes e inapropriadas (46%);
- Postar informações sobre consumo de bebidas ou uso drogas (41%);
- Falar mal sobre as empresas anteriores ou colegas de trabalho (36%);
- Ter pouca habilidade de comunicação (32%);
- Fazer comentários preconceituosos sobre raça, gênero, religião etc. (28%);
- Mentir sobre as qualificações (25%);
- Compartilhar informações confidenciais dos empregadores anteriores (24%);
- Ser associado a uma conduta criminal (22%);
- Ter um perfil com um nome não-profissional (21%);
- Mentir sobre ausência no trabalho (13%).

Mas nem tudo está perdido: 33% dos recrutadores que pesquisam candidatos nas redes sociais dizem que encontraram um conteúdo que ajudou positivamente em uma contratação, sendo que 23% dizem que a contratação foi direta a partir dessa pesquisa.

Entre as razões que baseiam a contratação de acordo com a presença nas redes sociais estão:

- Ter uma boa sensação sobre a personalidade do candidato, que se enquadra na cultura da empresa (46%);

- Ver que os antecedentes do candidato servem de apoio para suas qualificações profissionais (45%);

- Ver uma imagem profissional na página (43%);

- Ver que o candidato tem uma grande gama de interesses (40%);

- Entender que o candidato tem habilidade de comunicação (40%);

- Ver que o candidato é criativo (36%);

- Ver que o candidato recebeu prêmios e elogios (31%);

- Encontrar postagens de outras pessoas com referências sobre o candidato (30%);

- Ver que o candidato interagiu com o perfil nas redes da empresa recrutadora (24%);

- Ver que o candidato tem um bom número de seguidores ou assinantes (14%).

“É importante que os candidatos lembrem que tudo o que eles postam na internet – e, em alguns casos, o que outros postam sobre eles – pode ser encontrado por potenciais empregadores, o que pode afetar suas chances de contratação”, diz Rosemary Haefner, vice-presidente de Recursos Humanos do CareerBuilder.

Privacidade
Muitos profissionais e recrutadores estão tomando medidas para proteger sua privacidade e evitar o excesso de compartilhamento com potenciais empregadores. Cerca de 47% apenas compartilham suas informações com amigos e familiares, 41% têm o perfil configurado para “privado” e 18% do total de entrevistados mantém uma página pessoal e uma página profissional em separado. 28% dos trabalhadores não têm perfis nas redes sociais.

A pesquisa foi realizada com 2.138 recrutadores e profissionais de Recursos Humanos e 3.022 trabalhadores acima de 18 anos, entre fevereiro e março de 2014, nos Estados Unidos.

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